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Os colares mais legais da história do cinema

Hoje quero falar com vocês sobre cinema e joias. De colares, especificamente. Peças míticas que aparecem em filmes famosos e que Eles são muito mais do que adereços: Eles fazem parte da história e ajudam a contá-la. 

De alguma forma, esses colares ou gargantilhas também são protagonistas e não podemos lembrar do filme sem eles.

Você pode imaginar Audrey Hepburn tomando seu café e croissant no café da manhã em frente à janela da Tiffany… sem usar aquele colar de pérolas fabuloso? 

É tão reconhecível que faz parte da cena. Um ícone. Uma moldura para a história. 

Hoje vou falar-vos deste e de outros colares emblemáticos e vão ver como as joias bem escolhidas deixam de ser um complemento e passam a fazer parte da própria história.

Eles soam como você? Estes 5 colares já são ícones do cinema

Escolher uma joia para um filme pode ser fundamental. E Hollywood sabe disso. As peças escolhidas para uma atriz e uma cena devem ser reflexo da identidade do personagem, sua atitude em relação à vida, seu estado de espírito, seu caráter... 

As joias sempre acompanham, complementam e estabelecem um diálogo com o usuário.

E se falarmos de cinema também Eles enviam uma mensagem para o espectador.

E por isso, quando a escolha é especialmente acertada, há peças que ficam para a história. Hoje eu vou te dizer que são os colares mais emblemáticos para mim. Tenho certeza que você vai se lembrar de todos eles...

 

1. Audrey Hepburn e o Tiffany Diamond (Café da manhã no Tiffany's, 1961)

Já os lembrei da cena mais famosa de todo o filme, na qual a atriz toma café da manhã em frente à vitrine da Tiffany, na Quinta Avenida em NY.

Ela estava usando um vestido preto da Givenchy que era (é) um sonho absoluto e um colar de quatro fios de pérolas (design Tiffany & Co) com um fabuloso broche de diamante central.

 

Mas é que, além disso, Audrey Hepburn visita aquela janela para contemplar sem pressa um colar: a Roseta da Fita. Um colar avaliado em mais de 200 milhões de euros no centro do qual ostenta a Diamante Tiffany, o maior diamante amarelo já encontrado. 

A Roseta da Fita é um design de jean schlumberger, um dos fundadores da Tiffany & Co, e pai de algumas das peças mais espetaculares daquela casa.

Como curiosidade, mais recentemente, o Tiffany Diamond foi usado por Lady Gaga no 91º Oscar, onde ganhou o prêmio de Melhor Canção Original por Andorinha, em “Nasce uma estrela” (2018).

O diamante Tiffany foi exibido em todo o mundo, mas ele sempre volta para sua “casa” na Quinta Avenida, onde é exposto ao público.

 

2. Os 1308 diamantes do colar Nicole Kdiman (Moulin Rouge, 2001)

É um dos colares mais espetaculares de toda a história do cinema, com seus 1308 diamantes montados em uma base de ouro branco. A soma chega a 134 quilates e aparece no Guinness Book of Records como o colar mais caro criado para um filme.

O nome dela é Satine, assim como a personagem interpretada por Nicole Kidman no filme, e pesa cerca de 500 gramas.

Seu criador foi Stefano Caturi, quem quer que foi inspirado pela opulência e extravagância do estilo Luís XVI para sua criação.

 

3. Natalie Portman e o B de poder em seu colar (The Boleyn Sisters, 2008)

Se você acha que usar iniciais como marca é algo relativamente novo, tenho que dizer que não. E eu vou te contar a história de o famoso B no colar de Ana Bolena, usado por Natalie Portman no filme que conta a história das duas irmãs, Ana e María.

Existem poucos retratos de Ana Bolena. porque Henrique VIII mandou queimá-los todos para se livrar de sua imagem após a famosa decapitação.

No entanto, conserva-se uma pintura na National Gallery, em Londres, na qual se destaca uma joia excecional: um colar de pérolas com B maiúsculo, marca da casa Bolena.

Aquele colar, de paradeiro desconhecido, Foi recriado para o filme "As Irmãs Bolenas", e já faz parte, também, da história do cinema. 

 

4. Os rubis no colar de Julia Roberts (Pretty Woman, 1990)

A encantadora história que Julia Roberts e Richard Gere nos contam e que não podemos deixar de assistir por muitos anos, tem um terceiro protagonista: o colar de 23 rubis rodeado de diamantes.

Foi desenhado por fred joailler, nos dias de hoje tem uma coleção chamada precisamente Pretty Woman (os famosos rubis vermelhos não faltam). 

 

Ele lembra que em sua loja na Rodeo Drive, em Beverly Hills, receberam aquela curiosa encomenda da equipe de produção de Uma linda mulher, que estava procurando um colar para a atriz principal.

Com o colar, sempre lembro da risada natural (não estava no roteiro) de Julia Roberts quando Gere brinca com ela emEle lhe mostrará a joia que você vai usar.

 

 

5. Marilyn Monroe e ela melhores amigos (Os Cavalheiros Preferem as Loiras, 1953)

Outra cena para a história, na qual um colar é o protagonista (sem a intenção de roubar o plano da grande Marilyn, porque é impossível). 

Aquele vestido rosa fúcsia, com as luvas sem fim e o colar, interpretando “Os diamantes são os melhores demônios de uma menina”… uma maravilha, de qualquer maneira que você olhe para ele. Inimaginável de outra forma. 

 

E você, tem um colar favorito na história do cinema?

As joias sempre acompanham, complementam e estabelecem um diálogo com o usuário.

Se falarmos de cinema também Eles enviam uma mensagem para o espectador. E, se falarmos do cotidiano, são uma declaração de intenções: sempre têm uma história para contar. 

Diga-me qual você notou e por que, e assim por diante conhecemos outros colares míticos. ¿Animas I?

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